Na saída de campo, sexta-feira, na Curuzu, os jogadores do Paysandu ressaltaram nas entrevistas o fato de o time ter jogado grande parte da partida contra o Avaí com um homem a menos em razão da expulsão de Quintana. O goleiro Matheus Nogueira lamentou o empate, que teve sabor de derrota, assim como a exclusão do zagueiro bicolor. “Não adianta a gente criar, jogar bem e não aproveitar”, criticou. “A gente precisa aproveitar mais. É nosso segundo jogo com um homem a menos. É difícil”, prosseguiu o arqueiro. “No jogo passado não conseguimos segurar a vitória e hoje (sexta-feira) teve esse empate”, finalizou.
O meio-campista Leandro Vilela foi outro que chamou a atenção para o fato do Papão ter de se virar em campo com um homem a menos. “Em dois jogos tivemos um jogador a menos”, observou. Mesmo em desvantagem numérica, na avaliação do jogador, o Papão conseguiu ser superior ao adversário. “Mesmo assim, o Paysandu teve mais perna que os adversários para ir atrás da vitória”, avaliou. O volante disse entender o aborrecimento do torcedor com o resultado do jogo contra o Leão do Sul.
“Sei que a nossa torcida está chateada, já que são quatro pontos que perdemos dentro de casa. Mas precisamos manter a confiança, pois temos muito a melhorar”, disse. O meia Juninho, que entrou no 2º tempo e deu mais poder ofensivo ao time, preferiu não ir fundo no fato de amargar o banco de reservas. “O professor sabe muito bem escolher as peças dele. Isso é detalhe”, declarou Juninho, informando que se preparou para a volta ao time. “Trabalhei muito forte esperando pela oportunidade”, contou.
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