O Paysandu vive um momento complicado na Série B do Campeonato Brasileiro. Com apenas três pontos conquistados em sete jogos, o time bicolor ocupa a penúltima colocação da competição, sem ter vencido nenhuma partida até agora.
Além dos desafios dentro de campo, o técnico Luizinho Lopes tem enfrentado dificuldades para montar a equipe ideal. A maratona de jogos tem pesado bastante para o elenco, que vem sofrendo com uma série de lesões e desgastes físicos.
Antes do jogo contra o América Mineiro, na última quarta-feira (14), o clube divulgou que seis jogadores estavam em recuperação médica. São eles: Volante Ramon Martínez e atacantes Borasi e Marlon, com lesões na coxa. Pedro Delvalle com uma entorse no tornozelo, Dudu Vieira sofreu um corte no tornozelo, e Kevyn está com uma lesão no joelho.
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Há também os casos de Edinho, que ainda faz tratamento após uma cirurgia no ligamento do joelho direito, e Joaquín Novillo, que segue o protocolo da FIFA devido a uma concussão cerebral. Por outro lado, o volante Matheus Vargas deverá retornar ao time após suspensão.
E como diz o ditado: “Não há nada que está ruim, que possa piorar”. Aos cinco minutos do segundo tempo contra o América, o zagueiro Yeferson Quintana saiu lesionado e passa a ser mais uma preocupação para o próximo jogo contra o Goiás, no domingo (18) às 18h30, no Mangueirão.
Sobre esses tantos problemas, o técnico Luizinho Lopes analisou: “Hoje (quarta-feira) tínhamos muitos jogadores no limite físico. O Quintana machucou. Rossi (estava) no limite (físico), Vilela no limite, Benítez também. Quem veio aqui (em Belo Horizonte), entregou o melhor. Fizemos 70% de um bom jogo. É muito difícil vim aqui contra o América e fazer dois gols”, disse.
“Os que ficaram lá (em Belém), é consequência da rotina de jogos que temos. Hoje machucamos mais um. Jogamos domingo, viajamos ontem a tarde toda. Chegamos quase 21h, menos de 24h antes do jogo. Ainda estamos com os resquícios do desgaste da quantidade de jogos com apenas dois, três dias no meio”, destacou o treinador.
