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segunda-feira, maio 6, 2024
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Sede do União Brasil é alvejada a tiros em Belém

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A violência contra a vida de representantes de cargos eletivos, candidatos ou pré-candidatos tem aumentado significativamente nos últimos quatro anos no Brasil. É o que aponta a segunda edição do levantamento realizado pelas organizações sociais de direitos humanos Terra de Direitos e Justiça Global.Nesta segunda-feira (22/4), o União Brasil acionou a Polícia Federal para denunciar um ataque a tiros à sede estadual do partido, localizada na Rua Ferreira Cantão, no Bairro Campina, em Belém, Pará.Segundo o ministro do Turismo, Celso Sabino, que preside a sigla no Estado, foram encontradas três marcas de tiros: duas em uma parede e outra na janela do prédio do partido.Conteúdos relacionados:Em ano eleitoral crimes de ódio crescem até 654%Movimentos fazem ato em defesa da democracia Ato pró-Bolsonaro exalta Musk e repete apelo religiosoO ministro acredita que o ataque ocorreu ainda na madrugada. Após a PF ser acionada, a sede foi fechada para passar por perícia policial.“O União Brasil segue firme nas suas convicções de defesa do Estado Democrático de Direito, do Desenvolvimento Econômico e Social do País e do Bem-Estar dos paraenses e de todos os brasileiros”, afirmou Sabino.

Quer saber mais notícias do Pará? Acesse nosso canal no WhatsappNeste fim de semana, Celso Sabino esteve no Pará para participar de eventos políticos do União Brasil. O ministro percorreu oito municípios do estado lançando pré-candidaturas do partido às prefeituras locais.Em um post divulgado no perfil oficial do União Brasil, o partido diz que segue firme nas suas convicções de defesa do Estado Democrático de Direito, do Desenvolvimento Econômico e Social do País e do Bem-Estar dos paraenses e de todos os brasileiros.Vale lembrar que esse é o segundo ataque envolvendo o União Brasil. Em março desse ano, a casa do novo presidente nacional da sigla, Antônio Rueda, foi incendiada em Pernambuco.A principal suspeita recaiu sobre o deputado Antônio Bivar, o qual, à época, travava uma guerra com Rueda pelo comando do partido. Bivar foi afastado das atividades partidárias.

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