Com inscrições abertas até o dia 10 de outubro, a segunda edição do Prêmio Ampla de Jornalismo vai contemplar propostas em quatro categorias: Nacional, Local, Digital e, pela primeira vez, Fotojornalismo.
Cada uma delas premiará os três primeiros colocados com valores entre R$ 10 mil e R$ 20 mil. Em 2025, os trabalhos submetidos deverão estar dentro do tema “COP 30, soluções para os desafios climáticos e para o desenvolvimento amazônico”, e os vencedores serão conhecidos em dezembro.
Conteúdo Relacionado
- Jornalismo paraense perde Manuel Dutra, defensor da liberdade e democracia
- Chiquita: festa paraense receberá prêmio em Brasília
Podem concorrer candidatos de qualquer lugar do país, contanto que as publicações e/ou veiculações em emissoras de televisão, jornais, revistas e portais de notícias do Brasil tenham ocorrido no período compreendido entre 10 de maio e 10 de outubro de 2025. As inscrições e o regulamento completo estão disponíveis no site oficial da Ampla Amazônia.
Serão consideradas reportagens que não apenas denunciem os impactos socioambientais, mas que também apresentem soluções concretas e inovadoras para os desafios enfrentados pela Amazônia. Quem assina a curadoria da premiação é a jornalista e ex-comentarista do Jornal da Globo, Giuliana Morrone.
“Nós vivemos tempos muito difíceis. Estamos imersos em situações de fake news e desinformação, e aí nós temos um prêmio, um grupo de empresários, indo justamente no caminho de valorizar a informação responsável, o Jornalismo”, enaltece ela.
Um dos fundadores da Ampla e idealizador do prêmio, o empresário e advogado Giussepp Mendes afirma que o objetivo é reconhecer trabalhos que abordem o desenvolvimento da Amazônia e apresentem soluções práticas para os problemas da região.
Quer saber mais de Pará? Acesse o nosso canal no WhatsApp
“Tivemos uma primeira edição, em 2024, de sucesso, e nesta edição de 2025 não poderíamos deixar de reverenciar o fato de que Belém vai sediar o maior evento ambiental do mundo, que é a COP 30 – tanto que o nosso tema principal hoje se ancora na COP, mas pelo viés do desenvolvimento amazônico”, explica.