A Escola Judicial do Estado do Pará Doutor Juiz Elder Lisboa Ferreira da Costa (EJPA) oferece capacitação para magistrados (as) e servidores (as), incluindo pós-graduação e mestrado, além de formar profissionais para diversas carreiras jurídicas. Nos últimos dois anos, a EJPA promoveu 595 formações na modalidade a distância, semipresenciais e presenciais. No total, foram emitidos 34.256 certificados a 551 magistrados (as), a 5.866 servidores (as), a 199 estagiários (as) e a 3.171 pessoas do público externo.
Com o objetivo de fortalecer a integração entre a gestão do biênio 2025-2027 e as unidades do Poder Judiciário, o presidente do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), desembargador Roberto Gonçalves de Moura, e o vice-presidente, desembargador Luiz Neto, visitaram, na tarde desta terça-feira (11), o novo prédio da EJPA, no bairro do Umarizal.
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Na oportunidade, o presidente conversou com servidores, além de percorrer as instalações do novo prédio, que possui três pavimentos, além do estacionamento no subsolo. No primeiro superior, há ambiente para eventos com capacidade para 500 pessoas e infraestrutura completa de áudio e vídeo. No segundo superior, auditório com 220 lugares; quatro salas de aulas, com 30 lugares cada; sala VIP; e estúdio para gravação de podcasts e entrevistas.
“A gestão quer a entrega e que vocês se dediquem ao seu fazer, como já realizam. Esperamos o empenho para o cumprimento das metas. Somos servidores públicos e temos a missão de dar nosso melhor para a sociedade”, afirmou o magistrado.
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O vice-presidente do TJPA – que já atuou como professor, como parte do corpo administrativo, além de ter sido discente de pós-graduação da escola – também se manifestou. “É uma grata satisfação ver o nível dos equipamentos da escola. É um salto. Isso torna ainda maior o prazer de trabalhar em um ambiente com esse nível de instalações e recursos tecnológicos”, destacou o desembargador Luiz Neto, que foi diretor adjunto nos dois últimos anos.
A desembargadora Célia Regina de Lima Pinheiro falou sobre a satisfação de continuar como diretora da escola por mais uma gestão. A magistrada agradeceu ao novo presidente, desembargador Roberto Moura, e à presidente anterior, desembargadora Maria de Nazaré Gouveia, por esta ter encampado o projeto deixado por ocasião de sua gestão no biêno 2021-2023 à frente do TJPA.
Na ocasião, a magistrada ainda pediu empenho da equipe. Por último, a desembargadora Célia apresentou os planos de ampliar a participação da escola no interior, além de buscar parcerias com instituições de ensino de âmbito nacional e internacional. “Precisamos ser gratos àqueles que passaram como diretores dessa escola e que, de algum modo, buscaram elevar essa instituição”, ressaltou a diretora-geral da EJPA.
Já o desembargador Ricardo Nunes, que foi diretor da escola no biênio 2019-2021, agora assume o cargo de diretor adjunto. “Serei mais um soldado. Prometo utilizar minha expertise e dedicação. Já conheço vocês e sei que motivação não vai faltar. Tenho certeza de que vamos ser uma referência de escola em todo o Brasil”, afiançou.
A desembargadora Margui Bittencourt também falou da sua satisfação de integrar o Conselho da Escolha. “É um dia de muita alegria. Estou encantada e muito honrada de fazer parte da diretoria. Quero contribuir. Podem contar comigo para o que for necessário”, disse.
Histórico – A EJPA oferece capacitação para magistrados (as) e servidores (as), incluindo pós-graduação e mestrado, além de formar profissionais para diversas carreiras jurídicas. Também oferece capacitação continuada presencial e a distância através de cursos de atualização e aprimoramento dos conhecimentos para o corpo funcional e demais interessados na área jurídica.
Nos últimos dois anos, a EJPA promoveu 595 formações na modalidade a distância, semipresenciais e presenciais. No total, foram emitidos 34.256 certificados a 551 magistrados (as), a 5.866 servidores (as), a 199 estagiários (as) e a 3.171 pessoas do público externo.
Missão – A EJPA integra a rede brasileira de Escolas Judiciais. A instituição atua também em parceria com o governo estadual, os governos municipais, órgãos públicos, universidades públicas e privadas de ensino superior para oferta de cursos de pós-graduação, mestrado e de extensão, visando ampliar as oportunidades de formação continuada dos recursos humanos para o exercício de cargos da magistratura e executivos, bem como, de entidades públicas estaduais e municipais na promoção da justiça e paz social.