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quarta-feira, março 12, 2025
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Popó “nocauteia”, Criciúma vence e Remo dá adeus à Copa do Brasil

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A indecisão entre o zagueiro Klaus e o goleiro Marcelo Rangel custou a eliminação e mais R$ 2.315.250 ao Clube do Remo, que perdeu por 2 a 1 para o Criciúma e deu adeus à Copa do Brasil, na noite desta terça-feira (11), no Estádio Mangueirão, em Belém.

O confronto único, válido pela segunda fase, contou com gols de Luciano Castán e Popó para o Tigrão, enquanto Ytalo fez o gol dos azulinos. Agora, resta para o Leão na temporada o Campeonato Paraense – que segue suspenso – e a disputa da Série B do Campeonato Brasileiro.

Primeiro Tempo

  • O ritmo da partida no início foi ditado pelo Criciúma, que trocava passes, finalizava, empurrava o Remo para a defesa. Os azulinos tinham dificuldades para tocar a bola. Ligações diretas não estavam dando certo.
  • Quando apertava a marcação, o Tigrão roubava a bola e levava perigo ao gol de Marcelo Rangel. O Remo tentava responder, mas errava muito quando chegava ao ataque.
  • Após boas chances dos visitantes, Pedro Rocha teve uma grande chance aos 22 minutos. O atacante recebeu sozinho na área e chutou em cima do goleiro Caíque, que fechou bem o ângulo.
  • Quando o Remo começou a melhorar, viu Luciano Castán subir mais que toda a defesa azulina e abrir o placar para o Tigrão. O gol fez o torcedor remista ficar impaciente nas arquibancadas.
  • Neto Pajolla, que substituía Rodrigo Santana – suspenso – à beira do campo, colocou Adaílton no lugar de Dener. A mudança fez o Leão melhorar de vez na partida e o Criciúma recuou.
  • Com o jogo caminhando para o intervalo, o Filho da Glória e do Triunfo passou a pressionar mais. A arbitragem deu dois minutos de acréscimos e aos 48 o empate veio com Ytalo de cabeça, após cobrança de escanteio.
  • O gol animou o Fenômeno Azul e levou o Leão mais tranquilo para o vestiário. Já os jogadores do Criciúma reclamaram que o tempo de acréscimo havia excedido na hora do gol de empate.

Segundo Tempo:

  • O Criciúma voltou melhor para a segunda etapa. O técnico Zé Ricardo tirou João Carlos e colocou Talisson. Já o Remo apenas se defendia e não conseguia chegar ao ataque para oferecer perigo ao goleiro Caíque.
  • A equipe catarinense chegava muito pelas pontas e ia pressionando o Leão Azul no campo de defesa. Sem conseguir trocar passe e com um meio de campo inoperante, o Leão voltou a insistir em bolas longas para o ataque.
  • Zé Ricardo voltou a mexer na equipe aos 18 minutos, colocando o atacante Diego Gonçalves e tirando o volante Juninho. Enquanto isso, Neto Pajolla (Rodrigo Santana) não mexia na equipe.
  • Aos 20 minutos, o Tigrão já tinha finalizado seis vezes ao gol de Marcelo Rangel. O Remo, por outro lado, não oferecia perigo para o goleiro Caíque. E o tempo foi passando.
  • Janderson – estreando – e Guty entraram nos lugares de Pedro Rocha e Dodô. Três minutos depois, o atacante fez Caíque trabalhar, mas estava impedido. Depois, o meia deu bom passe para Ytalo, porém a zaga cortou.
  • Aos 36 minutos, Caíque chutou a bola para frente, Klaus e Marcelo Rangel não se decidiram, Popó ganhou a bola e tocou para o gol livre, colocando o Tigrão na frente novamente.
  • Após o gol, o Leão teve uma grande chance pela esquerda. O cruzamento passou por todo mundo na pequena área, Janderson apareceu e tocou para trás, mas ninguém do Remo apareceu para empatar.
  • Com seis minutos de acréscimos, o Remo foi para o último abafa e o Criciúma se fechou para aguentar e segurar a classificação. Mesmo com as bolas na área e sendo empurrado pela torcida, o Leão não teve mais tempo para reagir.



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