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sábado, junho 14, 2025
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Paysandu projeta solucionar os problemas na biometria facial

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Nesta sexta-feira (13), o Paysandu volta a campo pela Série B do Campeonato Brasileiro para enfrentar o Botafogo-SP e buscar a tão almejada primeira vitória dentro da competição para sair da frustrante lanterna da disputa. A partida está marcada para iniciar às 21h35, e será disputada novamente na casa bicolor, o Estádio da Curuzu. Além de fortes emoções, se espera que os problemas ocorridos no retorno bicolor a sua casa, não voltem a acontecer. 

No duelo realizado no último dia (2), por ocasião da derrota para o Criciúma-SC, por 1 x 0, além dos diversos objetos arremessados ao gramado em razão a insatisfação do torcedor com o resultado adverso, na entrada da torcida ao estádio, muitos problemas aconteceram devido o novo sistema adotado pelo clube na entrada da Curuzu, que agora é de modo biométrico através de reconhecimento facial.

Enquanto a bola rolava para Paysandu e Criciúma, diversos torcedores bicolores ficaram do lado de fora, impedidos de entrar após enfrentarem longas filas causadas pela lentidão no funcionamento da nova tecnologia. E para que o problema seja evitado, o diretor de segurança do Paysandu, Tenente Coronel Murilo Costa, relatou. “Já fizemos o primeiro teste para ver como se comporta o sistema e tivemos dificuldade com 14 mil pessoas no estádio. Então, vamos evoluir e melhorar o sistema”, disse.

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Na ocasião, por conta de problemas na entrada do estádio na Biometria Fácil, os portões foram liberados na Curuzu, em razão a grande fila. Mas com o detalhe: os que mostraram o Qr-Code e tiveram acesso para acompanhar o jogo. “O torcedor também está conhecendo agora pois muitos ainda não fizeram biometria e acabou criando dificuldades. Esperamos que nos próximos jogos o sistema possa melhorar para que o torcedor tenha mais tranquilidade em adentrar ao estádio sem tumulto”, disse Murilo.

O novo método adotado pelo Paysandu vai de encontro ao que é exigido na Lei Lei Geral dos Esportes que promete tornar o acesso mais rápido e, principalmente, seguro para os torcedores. “É uma facilidade e comodidade ao torcedor para não precisar estar na fila de bilheteria. Ele pode fazer no próprio celular, mas temos que ter o cuidado com o sistema pois ele é sensível. Qualquer coisa cai, ele não lê a imagem, não consegue identificar a pessoa, mas aos poucos está sendo ajustado para o melhor acesso ao torcedor e que os problemas sejam reduzidos”, finalizou.

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