Em todos os setores da sociedade, há pessoas que se destacam pelo trabalho que exercem, as amizades que cativam, a simplicidade que expressam e principalmente pelo legado que deixam na vida . E um destes grandes profissionais se chamava Agripino Furtado.
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Na tarde desta sexta-feira (16), o icônico repórter esportivo Agripino Furtado faleceu em sua residência no Distrito Industrial, em Ananindeua. Aos 72 anos, o repórter “bola cheia”, como era conhecido na comunicação do Pará.
Segundo informado pelo seu filho, Kauã Furtado, em contato com o DOL, Agripino faleceu de forma tranquila, dormindo, após o almoço. “meu pai faleceu em casa. Ele almoçou normal, e depois foi dormir. Quando cheguei da escola, ele já havia falecido”, informou. Agripino convivia há algum tempo com a Doença de Parkinson
TRAJETÓRIA E HOMENAGEM
Carinhosamente conhecido como “Agripa”, o repórter foi um dos maiores profissionais na imprensa esportiva do Pará. Ele atuou como repórter setorista inicialmente da Tuna Luso Brasileira e por décadas vivenciou o dia-a-dia do Paysandu, nas rádios Marajoara e Liberal.
Recentemente, Agripino Furtado recebeu homenagem da diretoria do Paysandu com a praça localizada nas dependências do Estádio da Curuzu, recebendo o nome do repórter em razão aos vários anos divulgando as informações do Papão.