O futebol nos Estados Unidos sempre buscou se consolidar como um espetáculo organizado, mas a crescente idolatria por Lionel Messi tem trazido desafios inusitados. A presença constante de invasores de campo nos jogos do Inter Miami levou a Major League Soccer (MLS) a intervir diretamente na segurança do astro argentino. A liga decidiu restringir a atuação de Yassine Cheuko, guarda-costas pessoal de Messi, proibindo-o de permanecer na linha lateral durante as partidas.
Ex-membro da Marinha, Cheuko ganhou notoriedade ao ser visto, em diversas ocasiões, atento a qualquer aproximação suspeita de torcedores e pronto para intervir caso Messi estivesse em risco. Com o aumento dos incidentes, a MLS optou por assumir o controle total da segurança nos dias de jogo, limitando o acesso do segurança aos vestiários e zonas mistas.
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“Já não me deixam estar no campo”, lamentou Cheuko em entrevista a veículos de imprensa espanhóis. O profissional ressaltou que sua experiência na Europa mostrou uma realidade diferente. “Estive na Europa durante sete anos, trabalhando para a Ligue 1 e para a Liga dos Campeões, e só seis pessoas invadiram o gramado. Vim para os EUA e, em apenas 20 meses, 16 pessoas já o fizeram. Há um problema enorme aqui, deixem-me ajudar o Messi”, argumentou.
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A decisão da MLS reacende o debate sobre a segurança dos grandes jogadores no futebol norte-americano. Desde a chegada de Messi ao Inter Miami, a presença de torcedores tentando se aproximar do craque em pleno jogo se tornou recorrente. Resta saber se as novas medidas da liga serão eficazes para conter essa onda de invasões.
VEJA O GUARDA-COSTAS DE MESSI EM AÇÃO:
⚡️🤯 Atentos a la TREMENDA VELOCIDAD de Yassine Cheuko, el guardaespaldas de Messi en Inter Miami. pic.twitter.com/gPjmcu4xBU
— El Gráfico (@elgraficoweb) October 9, 2024
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