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domingo, setembro 29, 2024
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Mesmo sem vencer, Paysandu ainda busca a elite

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Nildo Lima

Embora o time não vá lá muito bem das pernas na Série B do Brasileiro, ocupando há duas rodadas a zona de rebaixamento da competição, com remotas chances de ascender à Série A, segundo os sites especializados em projeções matemáticas do futebol, a diretoria do Paysandu segue mirando a elite do futebol brasileiro em 2025. Em entrevista a uma emissora de rádio local, o presidente do clube, Maurício Ettinger assegurou que a sua gestão tem como principal meta a conquista de uma das quatro vagas na elite do futebol nacional no ano que vem.

“O pensamento do Maurício, do Paysandu e do Hélio é brigar para subir para a Série A do Brasileiro. O que o Hélio falou sobre os 45 (pontos) é o primeiro patamar. Se você for ao nosso vestiário, está lá, 45 pontos. É o mínimo que estamos perseguindo para garantir. O segundo patamar é a gente subir, estar entre os oito primeiros, outro patamar. E subir, o terceiro patamar”, afirmou o dirigente. No momento, o Papão soma apenas quatro pontos, já tendo perdido 16 pontos.

No mesmo depoimento, o dirigente falou sobre a chegada de novos contratados à Curuzu. Até aqui o Papão só tem dispensado jogadores, até em razão de ter um elenco inchado e não poder inscrever, no momento, ninguém para a disputa do campeonato. “A gente já está em outro patamar. Assim que abrir a ‘janela’ (de transferências), já deveremos estar com todos praticamente fechados. Tem jogador na Série C, de fora do país, na Série A. Estamos conversando”, antecipou o presidente. A “janela” de transferência do Brasileiro nas Séries A e B será aberta no próximo mês, quando as aquisições serão anunciadas pelo clube.

O time do Paysandu já está em Goiânia, onde enfrentará, na próxima quarta-feira, o Vila Nova-GO, em jogo de volta da final da Copa Verde. A equipe bicolor desembarcou na capital goiana, ontem, e hoje, às 16h, faz o seu 1º treinamento para o confronto decisivo do torneio interestadual. Amanhã, o grupo volta a trabalhar no mesmo local, o CT do Atlético GO.

ANÁLISE

Antes de deixar Campinas, após o empate do último sábado, contra o Guarani-SP, o técnico Hélio dos Anjos falou sobre a apresentação da equipe no Brinco de Ouro da Princesa.

O treinador afirmou ter sido pego de surpresa pela estrutura tática do adversário. “O adversário mudou um pouco em relação aos últimos jogos. Cravou a minha saída logo em cima usando três homens. Essas dificuldades acabaram acontecendo”, declarou Dos Anjos. Na visão do técnico, o Papão deixou a desejar nos primeiros 45 minutos de jogo. “Nosso time sofreu um pouco no primeiro tempo. Não conseguiu impor o nosso jogo. Tivemos problema na saída de bola sob a marcação pressão do adversário”, comentou.

Dos Anjos apontou o ponto falho de sua equipe na etapa inicial da partida. “Não tivemos uma base ofensiva para a sustentação de jogadas. Nossas beiradas não estavam tão bem”, disse. O treinador acredita que a substituição de Ruan Ribeiro por Edinho, que passou a trabalhar mais com o lateral-direito Edilson, melhorou a equipe no 2º tempo. “Com a entrada do Edinho, no segundo tempo, passamos a ter uma beirada que sustentou mais o jogo”, avaliou o treinador, que foi além na análise.

“Achei o segundo tempo muito positivo no aspecto posicionamento, no sentido de não deixar o adversário ter qualquer chance. Criamos três situações que poderiam ter definido a partida, mas infelizmente não aconteceu”, lamentou o treinador, pedindo aos seus jogadores que tirem algo de positivo do empate em Campinas.

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