Primeiro contratado nesta janela de transferências do futebol brasileiro, o atacante Matheus Davó foi apresentado oficialmente nesta terça-feira como novo jogador do Clube do Remo. Vindo do Mirassol-SP, que estava disputando a Série A do Brasileirão, o jogador chegou em forma e pronto para jogar.
A chance de ser relacionado para domingo da partida contra o Operário-PR, no Mangueirão, é enorme, assim como a de possivelmente já estar em campo como titular. Davó chegou, se apresentou e afirmou estar pronto caso o técnico Daniel Paulista o escolha para ele para começar a partida. Seja atuando mais centralizado como um centroavante, ou atuando pelos lados. O importante é estar em campo.
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“Acredito que estarei pronto, já estava treinando e tudo. Sobre minhas características, jogava de 9 na campanha que fizemos (pelo Guarani), também jogava de segundo atacante, posso jogar também de ponta, meia. Mas a minha principal característica é ficar mais perto do gol, jogada de explosão, facões e finalização, então eu prefiro estar mais perto do gol ali, meio centralizado”, disse o atacante. “Sou um jogador que vai para cima, que tem muita vibração, um jogador guerreiro dentro de campo. Gosto bastante de jogada de velocidade, finalização, tabelas, enfim, eu acho que mais essa característica de velocidade é o que mais se encaixa em minhas características”, completou Davó.
Expectativa do reforço
O novo reforço azulino fez o dever de casa antes de se apresentar. Além de conhecer seus comandantes e alguns dos novos companheiros, ele tratou de pesquisar sobre a nova casa para saber mais além do que já sabia por ter enfrentado o Leão Azul em anos anteriores.
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“Eu já joguei com o Régis, com o Reynaldo, contra o Camutanga, então conheço bastante gente aqui e isso ajudou bastante também na minha vinda. Eu já conhecia o (Sérgio) Papellin, o Daniel Paulista também, e isso foi muito importante para minha decisão. A gente sabe que quando o Remo está bem, a massa vem junto, então isso também pesou bastante. Assisti a alguns jogos e vi que o time está muito bem. Acredito que todo jogador que está num clube que tem essa nação por traz gosta disso, então esses fatores pesaram bastante”.
Davó: a origem do apelido
Aonde Matheus Alvarenga de Oliveira chega uma pergunta é recorrente: Por que Davó? “Já perdi a conta de quantas vezes contei essa história”, afirmou tão logo entrou na sala de imprensa do Baenão. No Remo, teve que repetir o que o levou a ser conhecido dessa forma.
“Esse apelido veio através da minha avó, minha infância. Quando eu comecei a jogar futebol, tinha apenas 4 anos e não sabia meu sobrenome, e como minha avó ia me levar, ia me buscar, eu morava com meus pais, mas ela fazia isso porque eles trabalhavam desde novos. Aí o porteiro toda hora falava, o Matheus que a avó veio buscar, e aí eu achei que era meu sobrenome. No começo não gostava, mas pegou como apelido, e hoje eu sou muito feliz de homenagear o nome dela por tudo que ela fez pela família”.