Você já assistiu ou pelo menos ouviu falar em algum dos filmes da franquia “Os Caça-Fantasmas”? É uma comédia sobrenatural que surgiu em 1984 e hoje conta com cinco filmes, sendo que ela acabou rebootada em 2016.
A trama gira em torno de cientistas que, após perderem os empregos na universidade, decidem abrir um serviço especializado em captura de fantasmas em Nova York.
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Eles formam a equipe “Ghostbusters” e começam a enfrentar aparições sobrenaturais pela cidade, que se tornam cada vez mais perigosas. Pode até não parecer a primeira vista, mas a trama se assemelha ao momento atual do Paysandu.
Em meio a uma Série B do Campeonato Brasileiro cercada de incertezas, o Papão se vê diante de um desafio quase sobrenatural, mas assombroso para os torcedores.
Assim como os Caça-Fantasmas enfrentaram ameaças invisíveis que pairavam sobre Nova York, o time bicolor precisa lidar com o “Fantasma” de Ponta Grossa, apelido do Operário, adversário na próxima rodada.
Além disso, há outro espectro: o fantasma do rebaixamento. A missão do Lobo agora é semelhante aos heróis do cinema, que precisam se unir e usar todas as forças para expulsar essas ameaças e garantir a sobrevivência.
Sabendo disso, o Paysandu viaja até Ponta Grossa, distante 110 km de Curitiba, no Paraná, onde irá enfrentar o Operário, às 11 horas, do próximo domingo (20), pela 32ª rodada da Segundona.
Restando sete jogos para o fim da competição nacional, o Paysandu ainda é assombrado pelo fantasma do rebaixamento e precisa de três vitórias para exorcizar qualquer perigo.
Com 36 pontos, o Lobo ainda terá pela frente o Operário (F), Coritiba (C), Ceará (F), Ponte Preta (F), Brusque (C), Novorizontino (F) e Vila Nova (C). Bicolores precisam chegar aos 45 para sobreviver.
Hoje, a equipe está na 14ª posição, com três pontos a mais que o CRB, time que abre a zona de rebaixamento. Resta vencer e, por que não, secar os adversários diretos?
