Enquanto o elenco do Clube do Remo segue em Barcarena, em etapa de intertemporada com diversas atividades físicas e com bola, sob o comando técnico de Daniel Paulista – no qual dá ênfase ao entrosamento para o retorno dos jogos do Campeonato Paraense – , em Belém o foco é outro: reparar e ao mesmo organizar sua estrutura dentro e fora de campo.
O motivo da saída da delegação azulina da capital, por um período inicial de dez dias, foi esse: recuperar o gramado do Estádio Baenão, que vinha sendo usado para treinamentos, assim também como adiantar as obras no Centro de Treinamentos situado no distrito de Outeiro. Ambos estavam com seus campos totalmente impraticáveis.
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Em meio a esses motivos, o clube rápido se tornou alvo de críticas nas redes sociais com os torcedores cobrando melhorias que não demoraram muito para acontecer. Conforme já divulgado pelo DOL, tanto o gramado do Evandro Almeida (que já está em fase de replantio e manutenção da drenagem) como também os campos do CT (com trocas de placas de gramado e construção de mais um campo) seguem em fase de execução.
Outro setor considerado com grande valia estrutural, história e patrimonial remista que também já está em processo de reforma no Leão, e o prédio da sede social, situado na Avenida Nazaré. Considerado como o “coração” administrativo azulino, o local já passa por troca do telhado em todo o complexo e terá reformas estruturais no salão nobre.
Através de portaria divulgada pelo presidente Antônio Carlos Teixeira “Tonhão”, assinada no último dia 13 de março, todas as reuniões marcadas para a sede do Remo, pelos próximos 90 dias, terão que ser transferidas para outro local. E mais: A entrada também recebeu estrutura, embora esteja segura e firme conforme informado pelo clube. Algumas adequações com relação a acessibilidade, inclusive até elevadores, serão instalados.
