Um concurso garantiu seu próprio programa de TV, e a vida de Márcia Goldschmidt mudou, mas não foi para a melhor.
A apresentadora, que ganhou seu próprio programa, “Márcia”, no SBT em 1997, afirmou que, durante o período em que estava na emissora, era “perseguida”, “execrada” e “odiada”.
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“Eu me sentia execrada lá dentro. As pessoas que já estavam na emissora há mais tempo eram contra mim. Gravava um programa atrás do outro e sentia uma energia muito pesada”, afirmou a comunicadora.
Márcia também falou que recebia críticas desproporcionais da imprensa. “Eu não sabia que existia uma máfia lá dentro, comprando a mídia para me queimar. Falavam que meu programa era baixaria, que era armado”.
O programa de Márcia foi cancelado em 1998, e ela teria ficado “na geladeira” do canal até 2000, quando pediu demissão. “Imagine sair de um sucesso estrondoso e, de repente, cair no fundo do poço. Eu queria minha liberdade e minha dignidade. Um dia, encontrei Silvio no Jassa, às sete da manhã, e pedi para ser liberada”.
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De acordo com Márcia, também, o motivo do cancelamento do seu programa foi a chegada de Ratinho ao SBT, que teria minado seu programa na emissora. “Azar foi o meu que não tinha o preparo de conhecer esse covil de cobras que era a televisão. Ele conhecia”, relatou, enquanto afirmava que não teria nada contra o apresentador.