O nome de um dos rappers mais conhecidos do mundo ganhou as manchetes de páginas policiais ao redor do mundo, com inúmeras acusações de crimes cometidos contra outras personalidades da música e anônimos. Agora, um novo desdobramento pode mudar o rumo dos processos.
A defesa do rapper P. Diddy afirmou que o artista não tinha capacidade mental para controlar suas ações durante as festas nas quais é acusado de cometer crimes, principalmente sexuais. De acordo com documentos obtidos pelo site TMZ, a alegação é de que Diddy estava constantemente embriagado durante esses eventos, sofrendo de perda de memória e de funções cognitivas devido ao consumo de álcool e drogas.
Para reforçar o argumento, a equipe jurídica do rapper convocou um médico para testemunhar a favor dele. Segundo a defesa, o especialista apresentaria evidências de que Diddy estaria incapaz de controlar seu comportamento em razão do uso excessivo de substâncias.
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No entanto, os promotores contestam a relevância dessa alegação. Eles ressaltam que o médico citado nunca examinou pessoalmente o rapper, baseando seu testemunho apenas na experiência com casos semelhantes de outras pessoas, e não em uma avaliação clínica direta de Diddy.
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A controvérsia sobre a condição mental do artista pode ser um dos pontos centrais nas próximas fases do processo.