Já pensou completar 100 jogos com a camisa de um clube e poder levantar um troféu? É isso o que pode viver o lateral-direito Edílson, do Paysandu, que nesta quarta-feira (23) terá a final da Copa Verde para disputar.
O jogador ainda não sabe se começa como titular ou entra no decorrer da partida, porém, pode consolidar a trajetória iniciada em março de 2023. Desde então, são quase dois anos de regularidade, com 99 jogos disputados.
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Na véspera da partida, direto de Goiânia, onde o Lobo se prepara para o confronto, Edílson comentou sobre o possível feito e a importância desse momento para a carreira.
“Sinto-me muito feliz, muito feliz mesmo com esses números. É um privilégio estar aqui no Paysandu”, destacou.
Mesmo com a marca para festejar, Edílson e o Paysandu estão pressionados pela falta de bons resultados. Ao todo, já são cinco partidas sem vencer, somando Copa Verde e a Série B do Campeonato Brasileiro.
Caso o título venha contra o Goiás, terá um ânimo para os bicolores recuperarem-se. O lateral comentou sobre a união do grupo com o técnico Luizinho Lopes para tirar o Lobo desta situação, já na decisão da Copa Verde.
“O professor (Luizinho Lopes) se reuniu com a gente e nos deu muita confiança, uma palavra de encorajamento. Foi muito legal. Vai ser um jogo duro, contra uma grande equipe. Acredito que chegaram à final (da Copa Verde) as duas maiores equipes. A nossa está bem postada. Nosso grupo está bem fechado e muito unido. É assim que se deve entrar numa final. Vamos entrar para disputar cada palmo de gramado para sairmos com esse título nas mãos”, finalizou.
Goiás e Paysandu se enfrentam nesta quarta-feira (23), no Serra Dourada, em Goiânia, no jogo da volta da final da Copa Verde. Na ida, empate por 0 a 0 no Mangueirão. Ou seja, quem vencer é campeão. Nova igualdade no placar e a disputa vai para os pênaltis. Edílson quer o bicampeonato.