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sábado, abril 19, 2025
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Viagem longa e em cima da hora complica planejamento do Remo

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O calendário do futebol brasileiro já impõe uma maratona intensa de jogos ao longo da temporada. Para os clubes da região Norte, no entanto, o desafio vai além das quatro linhas.

Com distâncias longas e poucos voos diretos, as equipes precisam enfrentar longas e desgastantes viagens para cumprir compromissos fora de casa – muitas vezes percorrendo milhares de quilômetros a mais que os adversários de outras regiões.

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Na Série B, o Clube do Remo sabe o que lhe aguarda e por isso a diretoria tentará proporcionar uma logística mais favorável aos atletas e comissão técnica, porém, não para este jogo contra o Botafogo-SP.

Isso porque a intenção remista era viajar nesta terça-feira (15) para Ribeirão Preto, no interior do estado de São Paulo, onde na quinta-feira (17) entra em campo. Porém, a viagem acontece apenas nesta quarta-feira (16).

“Teremos uma sequência pesada. A gente ia viajar já na terça-feira, mas não foi possível. Teremos que viajar somente na quarta, uma viagem extremamente desgastante, muito longa para jogar no dia seguinte. A realidade é essa e vamos buscar recuperar os atletas, analisar o adversário, para que lá em Ribeirão Preto, contra o Botafogo-SP, possamos fazer uma equipe que vá sempre brigar, ser competitiva, que é uma bandeira que a gente tem que levantar sempre”, destacou o técnico Daniel Paulista.



Daniel Paulista chegou após a eliminação do Leão na Copa do Brasil. Já fora da Copa Verde e com o Parazão – naquela época paralisado -, o treinador teve uma intertemporada à frente do elenco em Barcarena.

O tempo contribuiu para poder implementar a metodologia do trabalho no grupo, que entendeu bem o que o novo comandante queria. Daniel avaliou o momento físico da equipe.

“Há variações e mudanças, e a equipe vai a cada jogo demonstrando uma evolução. Contra o América-MG foi um teste muito intenso, onde se mostrou a força desse grupo. Boa parte desse avanço, segundo o treinador, vem também de uma melhora física geral do elenco. Não tenho dúvidas que a parte física evoluiu muito em função daquele período em Barcarena, onde nós tivemos um tempo para fazer os jogadores sofrerem, dar uma base mesmo como se fosse uma pré-temporada, com muito trabalho físico e técnico. Tudo para que quando chegasse em uma sequência de jogos a equipe pudesse sustentar bem. Ainda temos que evoluir, mas a melhora está acontecendo”, finalizou.

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