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sábado, fevereiro 22, 2025
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Rodrigo Santana revela expectativas para o 1º clássico Re-Pa

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O técnico Rodrigo Santana “caiu como uma luva” no Baenão, na metade da Série C do Campeonato Brasileiro, ainda em 2024, quando tirou o Clube do Remo da briga contra o rebaixamento e o levou ao tão sonhado acesso.

Tal feito o colocou nas graças da torcida. Sempre muito sereno e mostrando ter controle total do elenco e do que propõe em campo, o treinador de 42 anos tem a confiança do Fenômeno Azul.

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Agora, ele terá mais um teste e dos grandes. Santana comandará o Filho da Glória e do Triunfo no primeiro clássico Re-Pa da carreira e revelou que o elenco remista vem se preparando bem para enfrentar o maior rival.

“O trabalho segue firme. Estamos trabalhando forte, tendo uma semana muito boa. A rapaziada está conseguindo entender a atmosfera do clássico, o que exige, o que a torcida enxerga. É um grupo que se identificou muito rápido com o clube e entendeu nossa forma de jogar. Precisamos fazer um jogo inteligente, equilibrado, para fazer uma grande partida”, destacou.



O Remo segue invicto após as seis primeiras rodadas do Parazão, liderando a 1ª fase com 16 pontos, com o melhor ataque, tendo 16 gols marcados, além da melhor defesa, com apenas dois gols sofridos.

Rodrigo Santana sabe que clássico é diferente, mas quer os azulinos fazendo o que fizeram nas partidas anteriores para poderem construir um resultado positivo contra o Paysandu, que vem na vice-liderança, com 13 pontos.

“Estamos com uma ideia clara de jogo e temos que seguir o que vem dando certo. Estamos fazendo uma boa competição, mas sabemos que clássico é um campeonato à parte. Precisamos manter nossas convicções e entender que, se impormos nosso ritmo, não mudar as características, manter os conceitos de jogo dentro da partida, a gente pode ter um bom resultado”, ressaltou.



O elenco do Remo despertou olhares após muitas contratações, em especial de jogadores conhecidos no cenário do futebol brasileiro. Rodrigo Santana falou sobre a força do atual grupo remista.

“Quando você tem peças de reposição à altura, com certeza, no decorrer da partida, quando você percebe que o adversário está sempre um pouco mais disposto ou cansado, temos peça para entrar e fazer a diferença, entrar mais forte do que já estavam. Temos peças que vão se encaixar melhor quando o jogo está truncado, com pouco espaço, mas que têm características para trabalhar nas entrelinhas, e temos atletas que optamos quando o jogo está mais aberto, mais franco para produzir, com mais espaço para produzir. Então, é tudo leitura de jogo, conforme o adversário”, finalizou.



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