Death Note, de Tsugumi Ohba e Takeshi Obata, mais que um mangá: é um estudo profundo sobre moralidade, poder e os perigos de se brincar de deus. A história segue o jovem Light Yagami, um estudante brilhante e desiludido, que encontra o misterioso Death Note, um caderno capaz de matar qualquer pessoa cujo nome seja escrito em suas páginas. Enquanto Light se transforma no enigmático Kira, determinado a purificar o mundo do mal, surge L, o detetive excêntrico que jura impedi-lo. O embate entre essas duas mentes geniais leva a um jogo de gato e rato eletrizante, onde cada movimento é uma roleta russa.
A Black Edition da JBC é uma homenagem ao fenômeno cultural que é Death Note, feita sob medida para os aficionados por qualidade. Com sete volumes luxuosos, cada um combina dois tankobons em um livro robusto, trazendo papel Lux Cream, que é fácil para os olhos e resistente. A capa envernizada, acabamento primoroso e as oito páginas coloridas no início de cada volume transportam o leitor direto ao mundo sombrio de Light e L, onde cada detalhe visual é tratado com reverência. A revisão da tradução, meticulosa, oferece uma leitura que se aproxima ainda mais do espírito original da obra.
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Para os colecionadores e admiradores de narrativas sombrias e sofisticadas, Death Note – Black Edition não é só mais um item na estante — é um testemunho da grandiosidade que uma história pode alcançar quando recebe um tratamento à altura.
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